sábado, 19 de novembro de 2011

Gordinho do baile de carnaval...




Se tem uma coisa que me dá tesão é comer uma bunda de gordinho. Se for daqueles bem lisinhos, ai eu fico tarado. No baile de carnaval, numa cidade do interior paulista, dei de cara com um. Cara de moleque, bebaço e suado, com um short apertado e uma bunda gulosa.
---E ai moleque, você não é muito novo pra estar no baile não?"
---Que nada, eu fiz 18 mês passado", ele respondeu, com voz de bebaço. Tava na cara que o álcool tava fazendo o moleque se soltar, pois ele sambava rebolando um pouco mais do que devia.
---Vamos ao banheiro", eu disse
---Pra que?"
---Quero te mostrar uma coisa", respondi Assim que entramos no banheiro, já fui lascando um beijão naquela boca lisinha. O moleque não sabia se reagia ou se soltava a puta interior de vez.
---Alguém pode ver"
---Foda-se", eu respondi, enfiando a língua no fundo da boca dele, que já nem fingia reagira
O gordinho já entregue gemia gostoso enquanto eu esfregava a rola já dura nele. As pessoas entravam no banheiro - algumas ficavam olhando - eu logo aproveitei a brecha pra levar o gordinho pro abate
---Vamos sair daqui. Vamos curtir em outro lugar, só nós dois", eu disse
---Você ta sozinho em casa?"
---A gente vai é pro motel" O gordinho nunca tinha ido pro motel. No caminho ele fumou unzinho que eu tinha no carro, segundo ele, "para cortar o álcool". Só serviu pro moleque ficar mais tarado ainda. Fui pelo caminho alisando aquelas coxas carnudas, suadas, em um pêlinho.
Assim que entramos no quarto, já tinha decidido que ia fazer aquele puto de gato e sapato. Joguei ele na cama, e lhe arranquei o short, junto com a cueca. Que bunda era aquela?
Uma bunda grande, carnuda, suada de carnaval. Um rabaço lindo, que faria muita mulher sentir inveja. Sem esperar um segundo sequer, abri aquele bundão e vi um cuzinho lindo. Apertadinho, rosado, liso... Era tesão demais imaginar que aquele rabo ia ser meu, e o gordinho ia virar puta pra mim. Senti que ia ser uma foda especial, e fiz aquilo que eu desconfiava ia soltá-lo totalmente: Enfie a língua naquele anelzinho e comecei a fazer um cunete caprichado. Ele gemia alto:
---AAAAHHHHH, que gostoso! Isso lambe tesão"
---Delicia de cú, moleque!"
---Ta gostando, amor?"
---Muito... Respondi enfiando a língua bem no meio daquele cuzinho. O safado começou a rebolar ritmamente, enquanto eu afastava as nádegas, pra enfiar a língua mais fundo. Gemia languidamente, fazendo caras e bocas de puta. Parecia que o moleque seria capaz de gozar só com minha língua entrando fundo no seu rabo. Subi pelas suas costas, sempre dando um banho de língua naquela pele lisinha. Puxei-o pelo cabelo e enfiei bem fundo a língua na sua boca. Ele parecia que ia arrancar minha língua, tamanha a força com que a sugava. Enquanto nos beijávamos, eu apertava seus peitinhos, gordinhos, totalmente lisos, e de bicos protuberantes. Não resisti e lhe dei uma bela mamada. Chupava aqueles biquinhos com um bezerro e ele ficava mais louco a cada chupada.
---Ai tesão... Mama, mama sua puta" Fui tirando a calça e a cueca, liberando meu caralho, que já estava em riste. Agarrei ele pelo pescoço e sussurrei no seu ouvido:
---Dá um beijinho nele, dá" Na verdade eu já esperava que ele desse aquela chupada gostosa, e não deu outra. Assim que abaixou, abriu a boca e abocanhou com vontade meu cacete. Uma boca gostosa, molhada, chupando deliciosamente. Tive que em segurar muito pra não gozar. Pelo espelho da cabeceira, eu via o gordinho de quatro, o cuzinho apontado, me chamando pra comê-lo
---Quero comer o teu cuzinho", disse eu, puxando-o pela nunca e dando beijos gostosos, naquela boca que já tinha o gostinho do meu pau babado.
---Eu nunca dei o cú"
---Como é?"
---É sério, eu só chupei dois amigos meus, e fizemos uma roça. Eu já tive até namoradinha, freqüento até o grupo de jovens da igreja." Saber que aquele cú era virgem, não me excitou. Ao contrario, me deixou cabreiro. E se o gordinho refugasse? Aquela noite eu estava a fim de gozar, não de ensinar.
---Fica de quatro pro seu macho, fica? Aquela bunda deliciosamente lisa e gorda estava apontada pra mim de novo. Saquei do bolso da calça um sache de lubrificante (obviamente eu já fui pro baile com segundas intenções), e já fui abrindo a embalagem, enquanto lhe aplicava mais algumas linguadas famintas no cuzinho. Como é bom lamber um cú! À medida que passava o lubrificante, enfiava o dedo naquele rabinho, lentamente, só a pontinha do dedo. Apesar de estar chapado, o gordinho estava tenso, e fechava
---Relaxa bastante amor... Deixa bem soltinho" Ele relaxou um pouco e enfiei do dedo lá dentro. Um cuzinho quente, molhadinho. Acariciei lentamente sua próstata e ele soltou um gemido de puta, enquanto literalmente mordia a fronha. Tirei meu dedo e encostei a cabeça do meu caralho, já lambuzado e lubrificado na entradinha do seu cú. Minha vontade era arrombá-lo logo, mas eu sabia que aquele era um cú para ser inaugurado com cuidado. Nas primeiras tentativas o rabinho se fechou. Pedi pra ele fazer força pra fora, como se fosse cagar, e essa foi à chave do sucesso. O anelzinho se abriu, e consegui colocar a cabeça inteira lá dentro. Ele gritou:
---Ai meu cú... Ta doendo"
---Relaxa, respira fundo... Continua fazendo força pra fora que ele abre" Empurrei mais e o mastro entrou todo. Outro grito de dor, mas agora parecia mais prazer do que sofrimento. Puxei ele de encontrou ao meu corpo, para poder acariciar aquelas tetinhas, que já tinham se mostrado tão sensíveis. À medida que eu apertava-lhe os bicos, ele rebolava lentamente. Beijei a sua nuca, e ele instintivamente virou a boca pra trás, esticando a língua. Vi que ele estava de pintinho duro. Aquele calor molhado do seu cu apertando minha rola, fez com que eu não agüentasse muito tempo.
---Safado gostoso... Vai me fazer gozar", disse no seu ouvido. Ele só gemia bem puto, bem soltinho... Puxei sua cintura com força e atolei até o fundo no seu rabo.
---AHHHHHHH GOZEI GOSTOSO, SEU PUTO... TESÃO DA PORRA" O gordinho que já batia um punhetinha, acelerou o ritmo, e deixei o pau dentro dele até que ele gozasse o que não demorou muito. Minha pica deslizou pra fora, trazendo junto porra que escorreu pelo cuzinho e respingou no lençol. Sem nem respirar direito, ele se virou e me tascou um beijão que eu retribui com gosto. Depois disso, ele quis fumar outro beckzinho e obviamente, caiu no sono. Totalmente apagado, eu ainda lhe dei uma bela lambida no cu, com gostinho da minha porra.
No dia seguinte, ele acordou fazendo o tipo "puta passiva arrependida que jura que é homem". Todo arrependido, falou que tinha pecado de novo, que não era viado, que gostava de mulher, aquele papo todo. Nem liguei. Até fingi que era o "amigo compreensivo", que essas coisas acontecem e tal, mas já fui convidando ele pra tomar um banho quente, pra "relaxar as idéias”
Claro que durante o banho ele não tirou os olhos da minha rola, acabando por dar uma segurada e logo depois o "arrependido", já estava de joelhos chupando de novo. Não tive paciência pra comê-lo de novo, e acabei não segurando o orgasmo, e jorrando na sua boca. Fiquei com o seu telefone, segundo ele pra "ligar pra conversar numa boa, sem sacanagem". Sei... Aquele cuzinho, eu como quando quiser do jeito que eu quiser.
By: Sacaníssimo