segunda-feira, 17 de outubro de 2011

Histórias de putinha. (primeira vez com um coroa)

Conheci o Valter no escritório. Meu primeiro emprego de boy e ele um dos donos. No começo ele me olhando e eu muito sem saber o que fazer sentindo a intenção do coroa, mas muito preocupado em não dar bandeira, afinal era meu primeiro emprego e com 17 anos seria difícil arrumar outro de maneira fácil. Valter tinha na época 52 e era baixinho meio calvo e com uma barriguinha bem saliente. Não era meu tipo, mas tinha uma coisa, um jeito de me olhar que ia me deixando sem graça e ao mesmo tempo com tesão por estar deixando o coroa assim querendo minha atenção. Eu não trabalhava diretamente com ele e por isso a gente se via de vez em quando, mas dois meses depois desses investidas discretas dele eu fui transferido pra seção dele e aí eu senti que agora a coisa ia esquentar. Dito e certo, durante uma semana eu lá na minha e o Valter sempre de dando tarefas até que um dia disse que precisava de mim na casa dele pra ajudá-lo com uns arquivos. Eu já tinha pensado em que fazer se o Valter resolvesse me cantar de verdade e também ficava pensando como isso dos caras se interessassem por mim acontecia já que eu era discreto e não dava bandeira. O Nelson, meu caso desde os 13 anos dizia que era assim porque eu tinha nascido pra ser puta e eu ria e acabava concordando em pensamento enquanto ele bombeava em mim. Eu gostava de rola mesmo, gostava muito e acho que os caras percebiam isso. Quanto ao Valter eu tinha decidido, se ele abrisse o jogo eu ia com tudo já que tava me dando muito tesão a idéia de dar pra um cara mais velho já que o Nelson tinha apenas 15. Bem no dia que ele me avisou que eu iria à manhã seguinte na casa dele eu me preparei. Fiz uma coisa que o Nelson adorava e eu também, mas eu fazia de vez enquando pra não dar bandeira, depilei a bundinha totalmente bem caprichado e fui dormir esperando ansioso o dia seguinte. Era uma sexta não fui pra firma como ele pediu, achei rápido o endereço toquei a companhia e ouvi a voz forte dele me mandando entrar. Casa grande, dois andares, muito cômodos e ele lá do fundo gritando.
---Entra, vai entrando. Até que cheguei ao escritório lá no fundo do primeiro andar.
---Chegou cedo... Que bom... To ansioso para começar. Safado, tava de camiseta, short sem cueca com certeza.
---Foi fácil e eu também to ansioso. Senti que peguei ele desprevenido, acho que ele pensou que ia ter que me seduzir, que teria que arriscar.Mas eu já tava decidido e não ia perder muito tempo com preliminares.Lembro que com o Nelson tinha sido assim, pensei um tempão mas quando decidi, já era, fiz ele me comer no mesmo dia que resolvi.
---Onde estão os arquivos? Perguntei.
---Aqui mesmo, logo aqui atrás percebi que ele tava meio nervoso talvez meio indeciso com a situação que ele mesmo tinha tramado. Olhei no fundo da sala, tinha uma estante alta com varias caixas arquivos.
---Vamos começar então. Passei a frente dele quase encostando.
----Vamos começar com as de cima? Fingi tentar alcançar as de cima, estiquei os pés arrebitando a bundinha e senti-o atrás de mim. Soltei o corpo e bati nele com vontade deixando ele me encoxar pra sentir o material. Ri pedi desculpas e ele rindo também começou a me olhar daquele jeito que me olhava na firma e finalmente falou.
---Olha Fernando você sabe que eu te chamei aqui com essa desculpa, mas foi pra outra coisa não sabe? Mandei na hora:
---Sei sim. Você ta louco pra comer meu cuzinho. Pronto. Tava feito. Valter arregalou os olhos e mandou a mão no short enchendo a mão com a rola por cima do pano.
---Tira... Deixa-me ver. Imediatamente o short caiu, tava sem cueca mesmo o safado, e eu vi a piroca morena muito grossa e cheia de pentelhos... cheiona. Fiquei maluco e com a boca cheia d'água (sempre fico assim quando vejo uma rola). Valter deu dois passos pra frente e quase encostou a piroca na minha mão e pediu.
---Pega. Era mais baixo do que eu me curvei um pouquinho pra pegar. Estava duro, super duro, quente. Apertei me deliciando e antes dele pedir fui mexendo, punhetando.
---Porra Fernando... Porra. Valter tava entregue e aí saltei a putinha dentro de mim (lembrei do Nelson falando). Abaixei e enviei a cara naquela piroca. Minha segunda rola, mas uma de verdade, de macho. Eu curti muito dar o cu pro Nelson, dava quase todo o dia, mas agora era a hora de dar pra um cara adulto e matar minha vontade, me acabar. Valter encostou-se a uma mesa, abriu as pernas e tirou de vez o short. Abaixei, segurei o saco com as duas mãos e meti a boca com vontade. A rola era bem grossa, mas não muito grande, uns 17 cm. Senti a boca toda preenchida e o gosto salgado com o cheiro dos pentelhos e fiquei mais doido do que estava. Mamei com vontade, punhetava ele com a boca e engolia até o talo. Valter segurava minha cabeça e gemia alto.
---Porra... Que boca... Caralho viadinho que chupada... Hummmmmm. E eu mandava ver. Todo babado. Agarrei-o pela cintura e engolia tudo e com a língua lambia os ovos por baixo (aprendi num filme).
---Para... Para... Senão gozo. Levantei, boca babada olhei pra ele e mandei.
---E aí? Gostou?
---Hummmm... Vem cá. e me segurou no ombro e me virou me empurrando pra borda da mesa. Meteu a mão na minha calça e puxou nervoso pra liberar minha bundinha, mas o cinto impedia. Dei uma risadinha e me afastei.
---Espera aí seu taradinho. Olhei pra ele de pau duríssimo e virei de novo de costas me livrando do cinto. Abaixei tudo de uma vez, calça, cuequinha tudo e tirei rápido. Agora tava só de meia e camiseta com a bunda depilada e o cu piscando de tesão. Minhas pernas eram longas e de certa forma mais grossas do que de um rapazinho de 17. A bunda cheia, bem cheinha mesmo (lembro que uma outra vez que o Valter me fudeu ele me perguntou se eu tomava hormônios) e com um reguinho fundo separando as popinhas morenas. Voltei pra posição da mesa e me curvei sentindo um friozinho no cu quando a bunda se abria com o movimento. Meu coroa me olhava batendo uma bem devagar, apreciava o material e foi chegando mais perto. Eu o olhava pelos ombros e ouvi.
---Porra Fernando... É linda... Parece de menina.
---Vem... Mete... Não era isso que você queria seu cachorro. Senti sua mão na minha bunda, os dedos no meu rego, uma mão grossa, a do meu machinho não era assim áspera e pesada. Adorei e mexi a bundinha e os dedos dele entraram no meu cu. Curvei-me mais, Valter meteu mais fundo, um dedo, depois dois, gemi
---Aí Valter... Aíiii... A outra mão tava na bunda alisando.
---Hummmmm... Você depila? Respondi...
---Ham... Ham. E ele meteu outro dedo ao mesmo tempo me encoxando e senti a carne dura e melada em mim e os pentelhos me espetando gostoso. Mexi mais ainda e me deitei de vez na mesa com as pernas bem abertas com meu pauzinho duríssimo doido pra ele me fuder mas agüentei (sabia que tinha o dia todo). Uns minutos depois Valter abaixou na direção da minha bunda , ajoelhou e ficou com a cara bem na direção do meu cu. Me arrepiei todo pensando "Será que ele vai me chupar? Aí ele falou:
---Abre pra mim? Meti a mão nas minhas popinhas e me arreganhei todo e meu cu que é bem moreninho bem mais que a bundinha ficou assim todo pra ele. O safado ficou uns minutos me curtindo e aí fez... Meteu a língua... A língua toda me lambendo e aí eu perdi a compostura de vez.
---Hummmmm... Porra Valter... hummmm... delícia... Delícia... Mais safado... Hummmmm. Ele tirou minha minhas mãos da minha bunda e abriu ele mesmo quase me rasgando e enfiava com vontade de cima pra baixo, de baixo pra cima e quando chegava ao olhinho do cu metia tudo como um dedo.
---Porra Valter... Porra... O safado levantou e falou no meu ouvido.
---Quero você bem tesuda... Bem tesuda pra minha piroca... Caralho... Mais tesudo do que eu estava impossível, mas ele voltou com a boca no meu rabo e continuou a chupada. Resolvi apelar começei a gemer e rebolar mais forte e chamava-o de cachorro, safado, tarado e pedia rola como uma puta, uma galinha e o safado nada, só na língua. Aí, Já quase sem fôlego, me lembrei de uma coisa (de um filme de novo) que ele não ia agüentar. Começei a piscar o cuzinho... Piscava como um louco em contrações cada a vez mais rápidas. Deu certo ele se afastou satisfeito.
---Isso... Assim... safado... Agora ta do jeito que eu te queria... Seu cu assim meladinho macio como um buceta. E eu na mesa todo aberto com o rego babado e o cu em brasa.
---Vem Valter... Vem... Faz-me feliz... Vem comer sua bucetinha vem... Ele agora em pé voltou a me abrir e encostou a cabeça da piroca no meu cuzinho. Fechei os olhos e curti aquele momento gemi baixinho e ele foi empurrando... Empurrando. A cabeça entrou e depois o resto, macio, gostoso. Ai ele meteu com vontade e eu senti a grossura do bicho, porra meu cu tava acostumado com um bem menor, ele era grosso, muito grosso. Na primeira estocada foi fundo no meu rabo, uma dor me atingiu bem no fundo, lá no fundo. Mas eu tava completamente louco de tesão.
---Ai... Ai... Ai... Delicia de piroca.
---Ta gostando minha putinha?
---TÔ... to... hummmm... Mete... Mais... Mais... Valter me puxou mais pra beirada da mesa. Fiquei com o corpo pendurado pra fora com ele me segurando com força e metendo ai me levantou e eu em pé bem arrebitado levava rola gemendo entre os dentes. Meu pauzinho balançava e ele socando como um doido. Estávamos suados e o safado me bombeando. Jogou-me na mesa de novo e meteu mais forte ainda. Deitou sobre mim e falou no meu ouvido.
---Quer gritar? Eu curto. Imagina como fiquei...
---Pode? Mas e os vizinhos? Falei entre os dentes.
---Não esquenta... Grita esse quarto e bem no fundo ninguém vai ouvir. Porra... Era tudo que eu queria...
---AIIIIII... SEU PUTO... AIIIII... TÀ ME ARRROMBANDO... AIIIIIII... AIIIIIII... Fiz um escândalo. Isso mexeu muito com o Valter. Senti que ele tava quase gozando. Continuei gritando, tava curtindo demais isso, e ele acelerou a bombeada e aí uns minutinhos depois me encheu de porra... Muita porra no meu cuzinho ajudando a apagar a brasa que ele tava. Meu coroa tarado parou deitado em cima de mim... Depois se afastou e a rola saiu do meu cu. Levantei super cansado virei pra ele que tava sentada numa cadeira rindo e falei.
---Adorei... Adorei... Mas quero mais... Muito mais... Ele riu mais ainda e respondeu...
---Vai ter... Mas vamos dar um tempinho primeiro ta?
OBS: Mas te conto depois ta... Se você quiser saber é claro... Manda-me um email... Tenho multas histórias com o Valter e outros caras. Afinal hoje já tenho 43 anos... Já imaginou quanta rola já tracei?
By: PutadeSalto

Coroas da Adolescência...

Hoje tenho 56 anos, sou casado com uma mulher mais velha do que eu, não tenho filhos. Desde a minha infância lembro-me de me sentir atraído por homens mais velhos e até hoje isso acontece. Ainda hoje pela manhã fui correr no Aterro do Flamengo e vi um coroa delicioso, me deu vontade de mamá-lo ali mesmo. Mas o quero contar neste primeiro conto é como foram as minhas primeiras experiências da fase pré-adolescente. Meus pais moravam numa casa de dois andares, sendo que o segundo necessitava de uma boa reforma. Eu estudava pela manhã e meus irmãos à tarde. Visto a necessidade da reforma meu pai contratou um vizinho para fazer a manutenção, ele deveria ter na época uns 45 anos, eu tinha apenas 12, mas sentia há muito tempo o desejo de pegar numa rola de macho, eu queria saber como era. Na escola sempre alguém levava uma revista de sacanagem eu ficava quase que alucinado. Acertado os valores, a manutenção começou e pelo visto duraria bastante tempo, pois ele trabalha sozinho. Quase todos os dias ao chegar da escola, eu subia e ficava conversando com ele, o pedreiro. Um homem baixo, barrigudinho, pele morena e o típico sotaque do norte, eu curtia ficar conversando com ele e olhando as suas pernas, braços e sempre que podia chegar bem perto, até mesmo encostar-se a ele. Certo dia, depois de pensar em várias formas de como dizer a ele que eu queria senti-lo como homem, ao chegar a casa, havia um bilhete informando que não teria ninguém em casa até o final da tarde. Vi naquele momento a oportunidade perfeita para colocar meu plano em ação. Subi para o segundo andar, e ele já estava lá descansando do almoço. Como sempre, conversamos sobre várias coisas desconexas. Ele estava sentado no chão de pernas abertas, eu fiquei bem perto dele e aquele papo que não tem sentido algum disse:
---Você deve ficar muito cansado com esse trabalho, não é mesmo?
---Com certeza... Ele concordou. Eu disse:
--- Deve ser bom chegar em casa e ter alguém para fazer uma massagem... E ele disse:
---Para meu, isso é coisa de bicha. Eu fiquei completamente sem graça e ele notou na hora. Sem mais nem menos ele perguntou:
---Você é bicha? Eu nem respondi, pois de verdade eu sabia que era só não havia ainda consumado nenhum fato. Ele sacou na hora. Pouco tempo depois, tomei coragem para fazer o que queria em um dos momentos que ele estava arrumando uma parede, eu simplesmente coloquei minha mão sobre as calças dele. Ele levou um susto na hora, mas logo em seguida perguntou:
---Você já usou? Disse que não, ele tirou minha mão e disse:
---Vou te dar o que você procura. No outro dia, novamente fiquei sozinho em casa e não perdi tempo, assim que cheguei em casa, nem almocei, fui logo para o segundo andar. Ele já tinha se certificado que não teria ninguém em casa, assim que me viu ele disse:
---Tenho um presente bem gostoso para você saborear. Quando tudo estava tranqüilo, ele me chamou pra perto dele, pegou minha mão e disse:
---É isso mesmo que você quer? Eu super trêmulo disse que sim, então ele não perdeu tempo, colocou o pau para fora e me fez punhetá-lo, quando já estava bem excitado, mandou que eu mamasse, nem pensei duas vezes, pois era tudo que eu queria. A única coisa que me lembro é de ter me sentido completamente realizado com aquela pica na minha boca e não poderia ter sido melhor, pois logo na primeira vez que eu dei uma bela mamada, ele encheu minha boca com seu leite saboroso. Isso foi marcante, só de lembrar esse fato eu sinto o sabor do leite dele descendo pela minha garganta. Os vários encontros que tivemos lá em casa duraram uma semana, todos os dias eu dava um jeito de ficar a sós com ele, por algumas vezes até me ofereci para ir junto em outra obra, é lógico que meu objetivo era de poder senti-lo dentro de mim. Esse foi apenas o primeiro, macho de minha vida, hoje no auge dos meus 56 anos, tenho desejo diário de poder mamar bem gostoso um coroa bem legal, gordo, magro, alto, baixo, branco, negro, careca, peludo, de barba, ou seja, se tiver mais de 55 anos é bom, mais de 60 é melhor, mais de 65 é um sonho.
By: Quero Coroa Ativo

sábado, 8 de outubro de 2011

Vizinho novo: Casado e pauzudo

Já fazia um tempinho que eu não dava o rabo, e já estava na fissura. Quando vi o novo vizinho, na hora fantasiei que podia ser ele a apagar o meu fogo. Só não imaginava que fosse dar certo. Caio é um negro alto, professor de natação, uns 30 anos e muito gostoso. Havia se mudado há uma semana. Logo fui puxar papo com ele e de cara nós demos bem. Fiquei tramando uma estratégia pra traçar aquele negão. Como a mulher de Caio estava grávida de 8 meses, achei que essa seria a brecha. Um dia, tomando uma cerveja com ele na minha casa, dei a entrada:
---E ai, Caio, tua mulher tá quase dando a luz... tá tudo normal?"
---Tudo sim, por que?"
---E sexo, tá rolando?"
---Que nada. Desde o quarto mês que ela não quer nem saber disso" Pronto! tinha achado uma brecha. O negão devia estar a perigo. Agora era só rodear com cuidado e dar o bote.
---Então tu deve estar numa fissura da porra"
---Nem me fala, cara... eu nunca trai minha esposa, mas ando de um jeito, que meteria a rola em qualquer buraco que aparecesse. Na mesma hora meu cuzinho já começou a latejar...
---Até em cú de homem?" – perguntei
---Cara, eu nunca comi homem, mas com o tesão que eu estou, acho que eu traçava.
Disse a ele que ia buscar umas revistas pra mostrar uma "coisinha"
pra ele. Voltei do meu quarto, com algumas revistas de sexo gay, escolhidas a dedo. Dei pra ele folhear, já observando se o mastro dele ia dar sinais de vida.
---Caralho, os caras aguentam tudo no cú mesmo..."
---Tua mulher não libera o rabo pra você?"
---Infelizmente não. Eu já pedi muito, mas ela não curte" A essa altura, tanto o pau dele quanto o meu já estavam estourando dentro das calças. Ele estava visivelmente fascinado pelo que via. Era a hora de dar o bote:
---Porra, Caio!Tu tá de pau duro.
---Pior que to mesmo..." Com medo de levar uma cortada, mas tremendo de tesão eu disse:
---Deixa eu ver?" Na mesma hora ele abriu o botão e o zíper da calça, e de lá surgiu um pau maravilhoso. Preto, com a cabeça rosada. Sem medir as consequências peguei aquele pau e comecei a punhetá-lo. O negão deu uma gemidinha de prazer. Agora tinha certeza:Aquela rola seria minha! Sem perder tempo, me ajoelhei e comecei a lamber aquela tora grossa, que já estava dura como pedra. Um pau suculento, do jeito que eu gosto. Abri bem a boca, e engoli aquela cabeçona. Caio não resistiu.
---AI que delicia, cara! Fazia tempo que ninguém me chupava" Dei aquele trato caprichado. Sugava, mamava como um bezerro, e só tirava da boca pra lamber aquele saco gostoso, com cheiro de macho, onde o leite quente cozinhava. Pelos gemidos de Caio, senti que ele ia gozar. Eu até queria engolir o seu leite, mas resolvi parar. Tinha outros planos pra ele:
---Vamos pro meu quarto, que eu quero te fazer um negocinho" Ele veio comigo, com aquela piroca dura agitando-se no ar. Tirei minha roupa e empinei a bunda pra ele, de quatro na cama. Sou um cara másculo, mas gosto de virar uma verdadeira puta na hora de foder.
---Gostou da minha bunda, Caio?"
---Porra cara, que puta bundão..." Eu já tinha depilado meu cuzinho de manhã, na esperança de traçar o negão. Suas mãos fortes começaram a apertar a minha bunda, e o meu tesão foi pras alturas.
---Brinca com esse cuzinho, meu macho..." Pra minha surpresa, caio se abaixou e enfiou a lingua no meu cú. Tive que segurar o grito de tesão. Aquela língua fazia movimentos circulares no meu cú, e eu rebolava, gemia, como uma puta no cio.
---Tá gostoso esse cuzinho, tá?"
---Tá uma delícia, porra!" Logo ele começou a bater com a pica no meu rego. Senti que ia ser uma missão árdua agasalhar aquele colosso preto. Peguei um tubo de lubrificante e pedi pra ele espalhar. A medida que ele passava, dava uma enfiadinha de dedo no meu cú, arrancando gemidos de tesão. Até que ele enfiou o dedo todo.
---Tá doendo, safado?"
---Tá é muito gostoso", eu disse, enquanto rebolava
---Que cuzinho quente... Puta que delicia"
---Quero que você me coma... Pode me foder, macho" A sensação daquela cabeçona encostando na portinha foi indescritível. Só que gosta de dar o rabo sabe como é gostoso aquele calorzinho, aquela coceguinha. Relaxei o anel e fui sentindo cada centímetro daquele cacete entrando. Meus gemidos ficavam mais altos, e a vontade de gritar aumentava. Quando a cabeça deslizou pela próstata, eu quase desmaiei de tesão.Caio parecia não acreditar:
---Ai que tesão cara... teu cú é muito gostoso..." No mesmo instante comecei a rebolar. Olhava pra trás, fazendo cara de puta depravada, mordendo o lábio e pedindo, pra que ele me fodesse. Quanto mais putaria eu falava, mais forte ele bombava:
---Vai meu preto pirocudo. Fode!! FODEEEEEE!! A sensação daquela carne dura e quente me preenchendo era magnífica. Enquanto ele me fodia, eu batia uma punhetinha de leve, curtindo cada segundo. Fiz o movimento de sair daquela posição e fiquei na posição de franguinho assado. Adoro ver a cara do macho quando goza. Abri bem o meu rabo e disse:
---Vem, Caio. Vem arrombar essa bunda" Sem cerimônia Caio meteu tudo de uma vez, me fazendo soltar um grito, que misturava prazer e agonia. Os pentelhos encaracolados se esfregavam no meu saco.
---Vem safado, come gostoso esse cú. Me faz de puta, me engravida... Me dá leite" Percebi pela cara dele que o momento sublime estava próximo, e sua fala confirmou o que eu imaginava:
---Ahhhhhh que tesão louco. To quase gozando, porra."
---Goza, goza gostoso meu macho. Enche meu cú de porra" Os movimentos se aceleraram, até que ele deu um gemido mais alto e empurrou até o talo pra dentro. Senti o seu líquido quente me inundando. Era gostoso demais sentir aquela pica preta me enchendo de mel. Pedi pra que ele não tirasse, e continuei me punhetando. Em poucos segundos, eu gozei maravilhosamente, fazendo cara de vadia. Logo depois, sua pica já amolecida escapou do meu cú, fazendo o leite escorrer sobre o lençol. Depois daquele dia, Caio começou a me evitar. Aparentemente, bateu-lhe a culpa, por ter comido o cú de outro homem. Mas eu nem liguei. O importante é que eu gozei muitooooooo...
By: Sacaníssimo